A morte. Desde criança eu, particularmente, interpreto-a como uma espécie de sono eterno. Quando eu durmo é como se eu não existisse. Eu não penso, nem me movo. Eu não faço nada. Minha mente fica desligada. A não ser quando eu sonho, claro, mas basicamente acho que é assim morrer. Dormir para sempre, sem ser religado de novo e de novo após o amanhecer. Dormir eternamente e sem sonhos.
Não consigo acreditar nessa ideia de céu, paraíso e inferno. Não sei, simplesmente não me imagino andando em cima de nuvens, vestindo uma túnica branca e conversando com Einstein ou Elvis Presley. Apesar que, tenho que admitir que isso seria interessante. O caso é que sou ateu, mas gostaria de não ser. Gostaria ter a capacidade de ter fé. De acreditar. Mesmo eu tendo quase certeza que nada dessas crenças seja real, deve ser bom poder depositar as esperanças em algo.
Não consigo acreditar nessa ideia de céu, paraíso e inferno. Não sei, simplesmente não me imagino andando em cima de nuvens, vestindo uma túnica branca e conversando com Einstein ou Elvis Presley. Apesar que, tenho que admitir que isso seria interessante. O caso é que sou ateu, mas gostaria de não ser. Gostaria ter a capacidade de ter fé. De acreditar. Mesmo eu tendo quase certeza que nada dessas crenças seja real, deve ser bom poder depositar as esperanças em algo.